sábado, 7 de janeiro de 2012

Fé em Ação





Este cachorro nasceu na noite de Natal de 2002. Ele nasceu com duas pernas.
Obviamente, ele não podia andar quando nasceu. Nem sua mãe o quis.
Seu primeiro dono também achou que ele não pudesse sobreviver e estava pensando em “colocá-lo para dormir”.
Mas, então, sua atual dona, Jude Stringfellow, o conheceu e quis tomar conta dele.
Ela estava determinada a ensiná-lo e treinar este pequeno cachorro a andar sozinho.
Ela colocou nele o nome “Fé”.
No começo, ela colocou Fé numa prancha de surfe para fazê-lo sentir o movimento.
Depois ela usou manteiga de amendoim em uma colher como isca e recompensa para ele ficar de pé e pular.
Até mesmo o outro cachorro da casa o encorajou a andar.
Incrivelmente, após apenas 6 meses, milagrosamente, Fé aprendeu a equilibrar-se nas pernas traseiras e a pular para mover-se para frente.
Após treinar na neve, ele consegue agora andar como um ser humano.
Agora, Fé adora passear por aí.
Onde quer que ele vá, ele chama a atenção das pessoas. Ele está rapidamente ficando famoso internacionalmente e já apareceu em vários jornais e programas de tevê.
Agora há um livro chamado “Com Um Pouco de Fé”(“With a Little Faith”, em tradução livre), sendo publicado sobre ele. Até foi cogitada a possibilidade de ele aparecer em um dos filmes Harry Potter.
Sua atual dona, Jude Stringfellew, deixou seu trabalho como professora e planeja viajar com ele pelo mundo para mostrar que mesmo sem ter um corpo perfeito é possível ter uma alma perfeita.
Na vida sempre há coisas indesejáveis, então, para sentir-se melhor você só precisa olhar para a vida de outra maneira.
Espero que esta mensagem traga novas maneiras de pensar a todos, e que todos se sintam alegres e agradecidos por cada lindo dia.
Fé é a contínua demonstração da força e maravilha da vida (que Deus criou).
 

Sonho Realizado






"... se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhe pedirem?"
Mateus 7.11

Cadê a aliança do coração?







— E aí, tudo bem? — pergunto.
— Ah, mais ou menos — ela responde.
Já vejo na resposta que ela precisa e quer desabafar. Vou perguntando, até que ela desabafa...
— Olha, eu recebo as coisas que eu quero, mas minha vida não muda. Eu vou à igreja, oro por minha família e por minha vida financeira, vejo resultados, mas ainda falta algo.
Acabei de chegar de uma reunião abençoada em uma de nossas igrejas e, ao fim, estava conversando com essa senhora e resolvi escrever sobre o episódio.
Enquanto ela falava, eu prestava atenção olhando para a aliança em meu dedo e foi quando as palavras me vieram:
- A senhora está vendo essa aliança? Sabe o que ela significa?
Ela me olhou espantada, deve ter pensado que eu era uma louca, pois não tinha nada a ver com o assunto, mas agora toda sua atenção era minha.
Meu marido estava no altar aconselhando, eu apontei para ele e disse:
— Quando me casei com ele, eu me comprometi a cuidar dele, ser fiel, ser companheira, fazê-lo feliz e amá-lo de todo coração.
Retirei a aliança do meu dedo e coloquei no dedo dela. Ela me olhou sem entender.
— É essa aliança que está faltando na sua vida, amiga. Não um compromisso com seu esposo, mas um compromisso com Deus. Você deve vir à igreja buscar o Abençoador, que é muito mais importante do que as bênçãos — falei calmamente.
— Case-se com Ele e comprometa-se a cuidar para que o Espírito dEle esteja transbordando em você, seja fiel, seja companheira, faça-O feliz fazendo as vontades dEle e, acima de tudo, ame-O de todo seu coração.
Veja bem, se ao agir assim com meu marido, ele me retribui, imagine com Deus?!
Quis compartilhar isso, pois o erro de muitas pessoas é exatamente esse.
Cadê o compromisso? Cadê a aliança no dedo?
                                                                                                                                    Nanda Bezerra

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Zombei de Deus

Em 2011, eu:
Ri, bebi, cresci, evoluí, me iludi, curti, aprendi, saí, me diverti, mas não morri...
Eu chorei, beijei, sonhei, errei, me decepcionei, zuei, realizei...
Briguei, apaixonei, mudei, dancei, aproveitei, lembrei, fui lembrada, conheci novos amigos e, enfim, VIVI!
Apesar de tudo, não morri...
Daiane de Sousa Albuquerque

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

O Peso da Cruz


Conta-se que um homem sonhou com o lugar perfeito para viver a eternidade. Seus olhos contemplaram uma cidade inigualável, perfeita em todos os sentidos. Sua luz intensa ofuscava qualquer aproximação do mal. A perfeita paz fazia seus habitantes muito felizes.
Um anjo aproximou-se e ele lhe perguntou o nome da cidade e o que fazer para chegar lá.
A cidade é a Nova Jerusalém. Para chegar lá era preciso levar a cruz que o anjo tinha em mãos e seguir sempre na mesma direção, sem qualquer desvio para a direita ou a esquerda.
Apesar de seu peso, a cruz não era nada insuportável. Além disso, qualquer sacrifício para chegar àquele lugar, valia a pena.
A senhor tomou a cruz e iniciou sua peregrinação. O peso da cruz a obrigava a  transferi-la para o outro ombro.
Vendo sua dificuldade em carregar a cruz, o diabo, travestido de anjo de luz, logo se aproximou e sugeriu uma forma mais fácil de carregá-la: diminuir o seu tamanho.
“A ideia é excelente”, disse ela. Afinal de contas, os ombros já estavam muito feridos.
“Mas, onde conseguir um serrote nesse deserto para encurtar a cruz?”Perguntou ao suposto anjo de luz?
Imediatamente, ele fez surgir um serrote. Cortada a cruz, ele a colocou debaixo do braço e seguiu em frente, animado.
Passado algum tempo, ao se aproximar da cidade, viu um grande precipício que a separava do resto do mundo. Olhando para ambos os lados, reparou que não havia uma única ponte.
O anjo que lhe havia dado a cruz apareceu e perguntou: “Onde está a cruz que lhe dei?”
Ele disse: “Eu a encurtei a fim de facilitar minha viagem.”
“O objetivo daquela cruz era servir de ponte para você atravessar esse abismo”, disse-lhe o anjo.
“Além disso, só existe uma cruz para cada um. A destruição da sua cruz significa também a sua. Nada mais se pode fazer por você.”
Então, disse Jesus a Seus discípulos: Se alguém quer vir após Mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-Me. Mateus 16.24



Coração Pagão

Duas pessoas são atraídas pelos olhos do coração. Tão logo iniciam a conversa percebem suas enormes diferenças.
Diferença na fé, socioeconômica, idade, cultura, credo religioso, costumes, enfim, do ponto de vista racional, uma série de elementos contrários que dificultarão o sucesso do relacionamento.
Porém, acreditando na balela de que o "amor" tudo supera, eles vão em frente. A razão grita, alerta e tenta ajudar. Mesmo assim, o bandido coração tapa os ouvidos, fecha os olhos e arde nas chamas do "amor à primeira vista". O prazer daquele momento é tão contagiante que cala a voz da razão.
Qualquer relacionamento afetivo, por mais que as diferenças sejam insignificantes, exige sacrifício. E como centro das emoções, o coração nunca está disposto a isso, daí fica difícil a manutenção deste relacionamento.
Por conta disso, vêm as desilusões, traições, pensamentos de suicídio, abandono das crianças, do lar, enfim, o casal começa a viver uma pequena amostra do inferno. Isso quando a união não acaba em tragédia.
Nos conflitos entre a razão e a emoção, o coração sempre leva vantagem. Salvo quando se tem a mente do Senhor Jesus e o novo coração.
Do contrário, é o velho coração quem manda, quem suscita as ansiedades da vida e quem anela por bênçãos antecipadas, por respostas imediatas que, raramente, refletem a vontade de Deus.
Interessante que o coração pagão não está nem aí para o que está escrito ou não. Simplesmente ignora tudo, inclusive Deus. Só enxerga até seu umbigo. Quando quer realizar seu "sonho" coloca toda a sua força e não vê dificuldades.
Não pensa, não espera, não avalia as consequências, enfim, está completamente dominado pelo espírito de ansiedade.
Mas quando está perdido apela para Deus e quer resposta imediata. Se não é atendido ao seu tempo, abandona a fé e culpa o Senhor. É tudo o que diabo quer para o próximo ataque.
Para os que raciocinam e vivem pela fé “a posse antecipada de uma herança, no fim, não será abençoada.” Provérbios 20.21
                                                                                                    Bispo Macedo

A manutenção de uma mulher

Para nós, o amor é algo que precisa ser sentido, tocado, possuído e visto. Nós mulheres temos a tendência de demonstrar amor através de nossas ações e comportamento; por isso, se não recebemos o mesmo em troca, nos tornamos chatas, criticando e reclamando sem parar, dia após dia. É frustração na certa! E por quê? Simplesmente porque não recebemos da mesma forma como daríamos.

Costuma-se dizer que somos complicadas, difíceis – concordo plenamente! Creio que essa necessidade ou carência de cuidados que todas nós mulheres temos é o que mais nos diferencia dos homens; ela é também a raiz de muitos problemas que enfrentamos. Tudo para nós parece mais difícil do que para os homens, só por causa dessa nossa natureza feminina, que insiste em fazer tempestade em copo d’água.

Podemos ficar super felizes por causa de uma atitude romântica e, no dia seguinte, nos esquecer completamente do que aconteceu só porque não recebemos outra prova de amor... Parece que nunca temos o suficiente. Se ele diz “Eu te amo” hoje, certamente vamos querer que ele repita a mesma frase amanhã, e depois de amanhã, e depois de depois de amanhã... Não importa o quanto ele demonstre o seu amor e admiração, você sempre esperará que ele o faça dia após dia.

O único problema é que esquecemos de usar o bom-senso ao criarmos problemas no relacionamento. Quanto mais exigirmos que ele demonstre aquilo que já é óbvio, menos ele desejará demonstrá-lo e, no final, passaremos por bobas – o tipo de mulher que qualquer um trocaria pela vida no deserto.

Queremos sentir o seu amor de maneiras diferentes. Se ele bebe todo o suco e não deixa um pouco para você, certamente passa pela sua mente que ele não tem um pingo de consideração; na verdade, ele faz sem perceber. Se ele se esquece do aniversário de casamento, você logo pensa que ele não se importa; na verdade, ele agradece a Deus todos os dias por tê-la conhecido – ele só se esqueceu da data.

Essa carência demasiada de cuidados e atenção pode saturar um relacionamento. As brigas constantes porque ele não faz isto ou aquilo diminuem as chances de ele fazer o que você pede – e com razão! Admiração e amor não deveriam ser exigidos, requeridos ou esperados. Tais sentimentos só têm valor quando são espontâneos. Creio que isso é o que realmente importa, não é mesmo? Espontaneidade. Então, como lidar com essa carência demasiada? Devemos, por vezes, sufocá-la. Faça de conta que você não precisa de cuidados extras. Valorize-se mais; não fique implorando às pessoas aqui e acolá para que lhe valorizem. Acima de tudo, use a sua fé. As pessoas podem não lhe dar o valor que você merece, mas você certamente tem um valor enorme para Deus, que a conhece mais do que qualquer outra pessoa no mundo. Ele a ama do jeito que você é. Com Deus, podemos ser demasiadamente carentes de cuidados, amor, atenção... Podemos pedir, pedir, pedir, e pedir. Na verdade, Ele até disse que deveríamos! Contanto que tenhamos um relacionamento com Ele, está tudo certo.
                                                                                                               Cristiane Cardoso